domingo, 16 de setembro de 2018

Setembro Amarelo - nail art

Olá Elegantes!!

Demorei para publicar, mas cá estou eu. Já disse a vocês que posso demorar, mas nunca vou deixar de postar aqui no blog. Não sei se tem muitas pessoas que acompanham o blog, mas eu me sinto feliz escrevendo sobre esmaltes, cores, criatividade... Enfim, não deixa de ser uma terapia :)
A decorada que eu vou postar hoje é a primeira desse mês (que já está na metade) sobre o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio.
Confesso a vocês que não sei se vou conseguir postar outro modelo, pois confesso que estou com o tempo bem corrido mesmo. São muitas ideias, muitos projetos que estou tentando por em ordem, fora a alguns aspectos da minha vida que estou tentando organizar.
Mas de qualquer forma, não vou me afastar do blog... segurei com o tema: devagar e sempre.
Então, a decorada do Setembro Amarelo é essa. 
Espero que gostem.



Um grande abraço para vocês e até a próxima postagem.



quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Setembro amarelo

Olá Elegantes!

Eu não poderia deixar de escrever alguma coisa sobre este mês de setembro, que é o mês de prevenção contra o suicídio, assim como Outubro é o mês da prevenção contra o câncer de mama e Outubro contra o câncer de próstata.
Todos os meses são importantes, mas para mim, o mês de setembro tem uma importância maior e, por isso, decidi pesquisar na Internet e ver se encontrava algo alguma informação interessante para repassar e encontrei esse site: http://psicologiaparacuriosos.com.br/setembro-amarelo-vamos-realmente-falar-sobre-suicidio/, com informações muito interessante.


Setembro Amarelo: Vamos realmente falar sobre suicídio?


Setembro Amarelo
O que é
Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção ao suicídio. Tem como objetivo alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo, apresentando suas formas de prevenção. Ocorre, desde 2014 no Brasil, no mês de setembro, por meio de identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela para chamar atenção ao tema e ampla divulgação de informações. Mundialmente, o IASP (Associação Internacional para Prevenção do Suicídio) estimula a divulgação da causa, vinculado ao dia 10, no qual se comemora o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.
Mas não é só no Brasil, o movimento acontece durante todo o mês de setembro no mundo todo. É claro que há uma atenção especial no dia 10 de setembro, mas a campanha se estende a todo o mês para lembrarmos constantemente de espalhar informações sobre isso. Esse ano, o tema internacional é “connect, comunicate and care”, que podemos traduzir como “conecte-se, comunique-se e importe-se”, três palavras que são o coração da prevenção ao suicídio. No Brasil o slogan de 2016 é “falar é a melhor solução”. Se você tem dúvidas quanto a isso, é só recorrermos a fatos históricos de nosso próprio país:
Há não muito tempo atrás, cerca de duas ou três décadas no nosso passado, o câncer, a AIDS e muitas outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) eram rodeadas de tabus e os números de vítimas aumentavam cada vez mais. Foi necessário esforço coletivo para quebrar esses tabus, falando insistentemente sobre o assunto, esclarecendo, conscientizando e estimulando a prevenção para que o cenário pudesse ser revertido, e foi!
Foi pensando nisso que o movimento Setembro Amarelo foi iniciado. No Brasil, a iniciativa veio do CVV (Centro de Valorização da Vida)CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria). Mas hoje já conta com muitas instituições participantes.
Por que amarelo?
Podemos imaginar, e algumas fontes até dizem isso, que a escolha da cor amarela faz referência a uma cor alegre, que remete ao nascer do sol, a natureza. É uma cor que representa vida, justamente o que a campanha pretende conseguir, que vidas sejam salvas. Ainda assim, devo dizer que não há nenhuma confirmação oficial sobre isso.
Por que fazer a campanha?
Motivos não faltam, mas podemos pontuar alguns deles.
  • Todo ano registram-se cerca de dez mil casos de suicídio no Brasil e mais de oitocentos mil no mundo.
  • No Brasil a cada dia pelo menos 32 pessoas cometem suicídio.
  • Esses números são superiores às mortes diárias por HIV/Aids e a maioria dos tipos de câncer.
  • A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio.
  • A cada 3 segundos uma pessoa tenta cometer suicídio.
  • O número de vidas perdidas para o suicídio já ultrapassa o número de mortes decorrentes de todos os homicídios e guerras combinados.
  • E os números só tendem a aumentar, estima-se que até 2020 a incidência de mortes por suicídio aumente em até 50%.
  • Além disso, estima-se que pelo menos 60 pessoas do ciclo social do suicida são intimamente afetadas pelo ato (incluindo família, colegas e amigos de classe/trabalho).
  • Com isso, carca de 48 milhões de pessoas por ano são expostas a um sofrimento que chamamos de “luto ao suicídio” ou “sobreviventes de perda por suicídio”.
Mas será que daria para prevenir isso? Sim!
  • A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que em cada 10 casos de suicídio, 9 poderiam ter sido prevenidos.
É isso mesmo, NOVE! Ou 90% dos casos, se preferir.
Mas como ajudar se sequer a pessoa sabe que ela pode ser ajudada? Se ela não sabe que o que ela passa naquele momento é mais comum do que se divulga? E ainda, como seremos capazes de ajudar um amigo ou parente se não nos ensinaram a identificar os sinais e muito menos temos familiaridade com qual é a melhor forma de se fazer a abordagem?
Pois é, parece que ninguém quer falar sobre isso, mesmo essa sendo uma das mais importantes causas de morte em todo o mundo. Conversar abertamente sobre o tema, ensinar a identificar sinais de risco e saber oferecer ajuda são as melhores formas de enfrentar o problema e prevenir o suicídio.
Tabu
Durante muito tempo na nossa história questões religiosas, culturais e morais fizeram com que o suicídio fosse considerado pecado, o mais grave dos pecados inclusive. Hoje, ainda vivemos resquícios dessa ideia, isso cria uma reação de vergonha e medo de falar abertamente sobre o problema, que é hoje um problema de saúde pública. O tema é um tabu tão grande que praticamente não se fala sobre ele. Até algumas mídias evitam o tema, uma vez que a cobertura inadequada pode ser prejudicial para a população (e também afastar a audiência). As poucas vezes que isso é veiculado na mídia é de forma sensacionalista, que causa verdadeiro horror ao tema suicídio. E aí pronto, ninguém quer falar e ninguém quer ouvir. Mas, infelizmente, fingir que o problema não existe não vai fazer ele diminuir ou desaparecer, enquanto essa for a abordagem (ou falta dela) os suicídios vão continuar acontecendo. Lutar contra o tabu é muito importante para que se possa prevenir muitas mortes. Por isso reforço, é importante uma abordagem franca, séria e não sensacionalista sobre o tema.
Suicídio
O suicídio é um ato deliberado executado pela própria pessoa, cuja intenção é a morte. A ação é realizada de forma consciente e intencional usando um meio que a pessoa acredite ser letal. Ele é um fenômeno que esteve presente durante toda a nossa história nas mais diversas culturas, e as causas dele são multifatoriais. O suicídio aparece como resultado de uma complexa e séria interação de fatores psicológicos, biológicos, culturais, históricos e socioambientais.
Pois é, por mais que alguns fatores possam aumentar os riscos, a causa em si é multifatorial. É um grande erro pensarmos que apenas uma causa específica (como traição ou falência, por exemplo) pode levar a pessoa a uma atitude tão extrema. “O suicídio é o ponto final em que chegam pessoas submetidas não a um, mas a vários fatores ao mesmo tempo”, como coloca muito bem o psiquiatra Daniel Martins de Barros.
E é justamente por isso o suicídio pode ser, na maioria das vezes, prevenido.
Mitos sobre o suicídio
Alguns erros e preconceitos são historicamente repetidos, isso só contribui para a formação do estigma em torno do suicídio.  Por isso é importante que esses mitos sejam desmentidos. Vamos a alguns dos mais comuns:
  • MITO: Uma pessoa que pensa em suicídio pensará nisso e terá risco de se suicidar pelo resto da vida.
    • Isso não é verdade. Ideações e pensamentos suicidas advém de uma mente em sofrimento e podem ser eficazmente tratados, tirando a pessoa de risco.
  • MITO: As pessoas que falam ou ameaçam se matar não farão isso de verdade, pois só querem atenção. Esse pensamento normalmente vem acompanhado de uma frase parecida com “quem realmente quer se matar vai lá e faz, não fica falando”.
    • Outra grande mentira! A maioria dos suicidas fala sobre isso ou dá diversos sinais sobre suas ideias de morte. É comum que os suicidas expressem constantemente seu desejo de se matar nas semanas anteriores a ação em si.
  • MITO: Se a pessoa que é deprimida e pensa em se matar, aparece sentindo-se melhor num outro momento, o problema já foi resolvido e o risco passou.
    • Mentira muito perigosa. É comum que pessoas que decidam suicidar-se sintam-se melhores e aliviados quando realmente tomam a decisão de se matar.
  • MITO: Não se deve falar sobre o suicídio, pois pode ser uma “dica” para a pessoa com tendência suicida. Ou porquê o tema é muito triste e não deve ser abordado com uma pessoa já deprimida.
    • Errado! Pessoas que pensam sobre o suicídio e gostariam de resolver isso normalmente nem sabem a quem recorrer. Falar sobre o tema pode ser muito importante para aliviar a angústia e tensão que normalmente acompanham esses pensamentos, além de poder ser a chance de mostrar a pessoa que não é a única solução.
  • MITO: Os suicídios ocorrem sem aviso, sem que possamos perceber antes.
    • Engano! A maioria dos suicídios são precedidos por sinais, tanto verbais quanto comportamentais. É claro que há exceções onde o suicídio ocorre sem aviso. Mas é importante compreender os sinais e ficar atento a eles.
  • MITO: Uma pessoa que pensa em suicídio está determinada a morrer.
    • Ao contrário. Pessoas suicidas normalmente estão com sentimentos ambivalentes sobre morrer ou continua vivendo. As vezes a pessoa torna o pensamento em ação de forma impulsiva, mas gostaria de continuar vivendo. Ter acesso a suporte emocional no momento certo pode prevenir esse comportamento impulsivo.
  • MITO: Apenas pessoas com transtornos mentais cometem suicídio.
    • Negativo! Comportamento suicida indica grande sofrimento e tristeza, mas não necessariamente desordem mental. Muitas pessoas vivem com transtornos mentais sem aparecerem comportamentos suicidas, enquanto pessoas sem nenhuma desordem mental acabam cometendo suicídio. Então, não há uma relação direta.
  • MITO (O mais polêmico desses): O suicídio é uma decisão individual que não deve ser interferida, pois todos temos direito a exercitar nosso livre arbítrio.
    • Não. Por mais que a priori pareça um bom argumento, o problema aí é que o suicídio, quase que invariavelmente, não é uma decisão tomada de forma sadia. O indivíduo com pensamentos suicidas encontra-se em grande sofrimento e sua percepção de realidade está distorcida, além disso a decisão normalmente só é tomada porque a pessoa não consegue encontrar outra solução para aliviar a dor e o sofrimento que sente. É extremamente comum o desejo de se matar passar depois de um tratamento adequado.
Fatores de Risco
Mas é claro que existem também as verdades. Estudos comprovam que alguns fatores podem aumentar o risco de suicídio.
Lembrando que esses fatores em si não significam que a pessoa corre risco de se matar. Como já expliquei a causa é sempre multifatorial, os fatores que serão aqui apresentados podem ser causas que aumentam a chance do ato suicida.
Os dois principais são:
  • Tentativa prévia de suicídio: Pessoas que já tentaram suicídio previamente têm até seis vezes mais chances de tentar suicídio novamente. Estima-se que 50% das pessoas que se suicidaram já haviam tentado antes.
  • Doenças mentais: É sabido que a pessoa que tem alguma doença psiquiátrica, sofre algum transtorno ou encontra-se em grande sofrimento tem maiores riscos de suicídio. Dentre os transtornos comuns temos a depressão, o transtorno bipolar, o abuso de álcool e drogas, transtornos de personalidade e esquizofrenia.

Mas não são apenas as doenças psíquicas que aumentam o risco de suicídio. As taxas são maiores na presença de algumas doenças orgânicas como câncer, HIV, esclerose múltipla, Parkinson, Alzheimer, epilepsia e etc.. Nesses casos o pico de risco está nos primeiros meses após o diagnóstico e/ou na presença de sintomas não responsivos ao tratamento.
Emocionalmente falando, há alguns fatores de risco que podem ser notados:
  • Sentimentos como desesperança, desamparo, desespero e impulsividade se mostram como importantes fatores de risco.
  • A idade também é relevante. A ato é mais comum entre jovens e idosos:
    • Nos jovens normalmente por questões e motivações complexas, como humor depressivo, abuso de drogas, problemas emocionais familiares e sociais, rejeição familiar, negligencia familiar, falta de apoio social, além de, claro, abuso físico e sexual.
    • Já nos idosos as motivações de risco podem estar relacionadas a perda de parentes (principalmente do cônjuge), solidão, doenças degenerativas e/ou dolorosas, sentir-se inútil e a sensação de dar trabalho à família.
Devemos ainda ter uma atenção mais delicada com os homens. Por uma questão histórica, papéis masculinos podem estar associados a maiores níveis de força e independência. Isso pode impedir alguns homens de procurar ajuda por não quererem “se mostrar fracos”.
Não podia deixar de citar a questão da sexualidade. Atualmente há evidencias de que a identidade sexual de orientação homossexual ou conflitos relacionados a sexualidade podem aumentar o risco de comportamentos suicidas. Isso se dá, infelizmente, ainda por conta do preconceito e discriminação envolvidos nesses casos. Ou seja, o problema não é a orientação sexual em si, mas a questão social que vem com ela.
Como sempre, as questões sociais não ficam de fora. São fatores de risco indivíduos solitários, com poucos laços sociais, pessoas que vivem sozinhas, falta de apoio social, desemprego e problemas financeiros (principalmente em períodos de recessão econômica).
O Comportamento suicida
Bom, falamos de alguns mitos e também de alguns fatores que podem aumentar os riscos de suicídio. Mas, e o comportamento do suicida? A OMS aponta três características comuns nos suicidas. São elas:
  • Ambivalência: Confusão entre o desejo de viver e de morrer. Há urgência de sair da dor e sofrimento através da morte, mas há também o desejo de sobreviver a isso. Os suicidas não querem realmente morrer, o que eles querem realmente é se livrar da angústia, dor e sofrimento que os atormenta e imaginam que a única saída seja a morte. Com o suporte profissional adequado que ajude a lidar com esse sofrimento, a intenção de suicídio diminui ou até se ausenta.
  • Impulsividade: Por mais que um indivíduo planeje o suicídio, o impulso de cometer suicídio dura apenas alguns minutos ou horas. O ato em si sempre é motivado por eventos negativos recentes (como rejeição, fracasso, falência, morte de ente querido, etc). Por isso acolher a pessoa e ser empático nesse momento de crise pode interromper o impulso.
  • Rigidez: A pessoa que pensa em recorrer ao suicídio pensa constantemente nisso por ser incapaz de perceber outras maneiras de enfrentar ou sair do problema. É importante que receba ajuda no sentido de encontrar alternativas.
Há ainda três sentimentos que estão sempre presentes nos suicidas. São eles:
  • Intolerável (eu não suporto)
  • Inescapável (não tem saída/não vejo saída)
  • Interminável (isso nunca vai acabar/não vai ter fim)
Esses sentimentos normalmente estão acompanhados de uma distorção da realidade, avaliação negativa de si mesmo, avaliação negativa do mundo e do futuro, medo irracional e preocupação excessiva.
O que eu posso fazer para ajudar?
Se você notou alguém próximo a você com mudanças no comportamento, exibindo algum dos fatores de risco aqui apresentados (como abuso de álcool ou drogas, por exemplo), ou percebe que a pessoa está muito pessimista e desesperançosa em suas falas, o ideal é conversar sobre isso. É simples assim, fale abertamente sobre o assunto com essa pessoa, mostre que você está interessado. Isso fará com que o pensamento suicida não seja um enorme peso na mente da pessoa. E finalmente, ofereça ajuda, marque uma consulta com um profissional especializado, vá junto, leve a pessoa para que ela se sinta mais confortável em ter alguém de confiança por perto, informe o que se passa a amigos e familiares se for necessário, para que eles também possam dar esse suporte. Muitas das pessoas que tem oportunidade de conversar sobre a ideia de se matar percebem que existem saídas melhores e não transformam o pensamento em ação.
É sério, não subestime o poder de uma simples conversa que você pode oferecer. Ter alguém que demonstre sincero interesse, preocupação e que ajude a encontrar saídas alternativas pode fazer o suicida desistir da morte, mesmo que temporariamente. Isso já dá tempo o suficiente para que se consiga ajuda especializada de profissionais da saúde.  Por mais ínfimo que isso possa parecer, é de uma importância grandiosa. Estatísticas apontam que dos que morrem por suicídio, 60% nunca se consultou com um profissional de saúde mental ao longo da vida. Talvez, se tivessem passado por um profissional da área, pudessem ter sido salvos. É importante que estejamos preparados para detectar esses casos e proporcionar auxílio, encaminhando para ajuda profissional.
E se você conhecer alguma pessoa passando por algum momento difícil, que foi aqui descrito como um fator de risco, é bom buscar saber como ela está lidando com isso. Muitas vezes pode parecer que a pessoa lida bem, mas em seu íntimo há uma grande confusão e sentimentos que não conseguem ser expressados ou compreendidos. Por isso o simples ato de buscar saber como a pessoa está passando por essa fase pode ser libertador e preventivo. Se ela estiver lidando bem com isso, ótimo, ela ainda viu que você se importa, não foi negativo se importar. Mas se ela estiver lidando mal você pode ser o apoio que ela precisava.
O que nós podemos/devemos fazer?
  • Incentivar promoção a saúde mental pública, com grupos de autoajuda em escolas, associações e outros espaços públicos.
  • O Governo deve controlar e regulamentar o acesso aos métodos de suicídio mais utilizados (armas, pesticidas, raticidas e etc).
  • A mídia deve ser utilizada para campanhas preventivas e não para apenas veicular tentativas de suicídio, tratando o tema de forma sensacionalista.
  • Devemos evitar enfatizar apenas métodos empregados por suicidas ou fatos e cenas chocantes, que podem causar horror e reforçar o tabu. O ideal é falar sobre o assunto de forma leve, sempre trazendo à tona meios de prevenção.
  • São muito bem-vindas campanhas em empresas e escolas que problematizem o assunto, de forma leve que desconstrua tabus e facilite a prevenção.
Você precisa de apoio?
Se você se sente mal e chega a pensar em se matar, converse sobre isso! Mesmo que a morte pareça a única solução, converse com alguém, um olhar externo pode te mostrar que existem outras alternativas que estavam ali o tempo todo e você não estava enxergando. Caso não tenha com quem conversar ou não se sinta seguro de falar com alguém do seu ciclo, serviços como o CVV atendem 24 horas na internet ou pelo telefone (141), use e abuse desses serviços, eles estão ali justamente para te ajudar.

REFERÊNCIAS
Site Setembro Amarelo Brasil


Na sequência, vou postar os modelos de nail art que estou elaborando para este mês, que aborda este assunto tão delicado e importante.
Até logo.